Fecho os olhos e não vejo ninguém
Fecho os olhos e vejo a mim
Se nada é pra sempre então não deixe sempre assim
Pois até o infinito é limitado, início, meio e fim
Mas eu olho e não vejo nada
Vocês parados são apenas paisagem, paisagem!
Em preto-e-branco e eu estou de passagem
Por esse antigo filme que sei que já assisti
Vai e vem
Sorri e chora
Cedo ou tarde
Depois ou agora
E se eu não posso voar não há sentido está aqui
Não, não cortem minhas asas, sou livre
Eles estão me olhando agora, mas agora eu vou partir
Pra uma estrela sem pontas, ao mais alto vou subir
E lá do alto vou ver você
Triste e rindo
Chegando e partindo
Esquecendo e lembrando
Brigando e amando
Fecho os olhos e vejo a mim
Se nada é pra sempre então não deixe sempre assim
Pois até o infinito é limitado, início, meio e fim
Mas eu olho e não vejo nada
Vocês parados são apenas paisagem, paisagem!
Em preto-e-branco e eu estou de passagem
Por esse antigo filme que sei que já assisti
Vai e vem
Sorri e chora
Cedo ou tarde
Depois ou agora
E se eu não posso voar não há sentido está aqui
Não, não cortem minhas asas, sou livre
Eles estão me olhando agora, mas agora eu vou partir
Pra uma estrela sem pontas, ao mais alto vou subir
E lá do alto vou ver você
Triste e rindo
Chegando e partindo
Esquecendo e lembrando
Brigando e amando
Eu vôo, pois meus pés não podem tocar o chão
Eu vôo, pois a liberdade é doce e eu quero sentir
Eu vôo! E já chegou à hora que eu tenho que partir
2 comentários:
8 de março de 2009 às 20:16
Belo poema sobre asas e liberdade...
Mas nunca somos totalmente libertos, sendo que penso que a única real liberdade que temos é escolhermos como vivemos (a partir dai ficamos presos a uma série de compromisso e afazeres).
Fiquem com Deus, galera.
Um abraço.
9 de março de 2009 às 11:39
passando pra deixar um abraço!!
=*
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